Não é só o trabalho que afeta a saúde mental. Conheçam o burnout amoroso.
Já se pegou arrastando por minutos e minutos a tela do app de relacionamento, sem vontade real de, se der um match, ter que conversar?
Já cansou de sair para conhecer pessoas (ou nem sair, ficar só no chat) e pensar que vai ter que começar do zero de novo, aquele papinho para impressionar o outro?
Se sente pessimista com relacionamentos, a ponto de nem querer mais gastar energia com isso?
Você pratica sexo casual porque curte ou por ser a solução para não ter que tentar de novo algo mais estável – e se decepcionar mais uma vez lá na frente?
Deu match > ficam > sofre ghosting > volta para o começo… Já passou por isso e um sentimento de cansaço tomou conta de você?
Se você se viu numa ou mais dessas situações… pode ser sinal de um burnout amoroso e ou afetivo.
É uma sensação de cansaço, pessimismo, frustração e esgotamento físico e mental de iniciar relações porque você acha que, novamente, vai dar em nada (ou, pelo menos, não onde você gostaria) e você vai ter que reviver aquela experiência amorosa ruim.
Muitas vezes até sofre antecipadamente.
Assim como o burnout causado pela trabalho, o burnout amoroso e ou afetivo também precisa ser cuidado. Ambos podem gerar ansiedade, baixa autoestima, depressão e traumas.
A terapia será uma grande aliada para entender as raízes desse esgotamento, se autoconhecer melhor, aumentar a autoestima e diminuir a pressão social sobre si e sobre o outro.
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